A Escola Viva está reabrindo suas portas.
Saudade, expectativa, curiosidade, preocupação, cuidado...
Mais do que nunca, precisaremos ser uma comunidade responsável e acolhedora. Mais do que nunca, o comportamento de um vai impactar o todo e vice-versa.
Isso quer dizer que a Escola se preparou segundo as orientações do Sírio-Libanês Consultoria e as referências dos órgãos oficiais, mas o resultado dependerá das ações de um coletivo coeso.
Estudantes, famílias, equipe e fornecedores deverão seguir o protocolo informado no Plano de Retorno, no Manual do Colaborador, no Manual das Famílias (acessíveis via site) e nas sinalizações colocadas em todas as unidades.
As famílias precisam auxiliar seus filhos na organização do material escolar e das máscaras reserva, assim como orientando-os a cumprir os protocolos na Escola e a adaptar-se à nova rotina. Devem também avaliar se seus filhos apresentam algum sintoma da lista que consta no ‘Manual da Família’.
Importante dizer que não existe risco zero, mas que uma comunidade consciente pode minimizá-lo. Estar informado e informar é de extrema importância. É necessário que chegue às Recepções das unidades todo e qualquer dado de confirmação ou suspeita o para que possamos fazer o rastreamento e circunscrever o contágio. Isso vale para todos da comunidade.
Seremos transparentes com relação aos dados coletados para que todos fiquem cientes.
Uma comunidade acolhedora cuidará para que alguém infectado não seja estigmatizado no momento que puder voltar ao espaço escolar.
Vamos passar pelo grande desafio de ressignificar espaços, expressar o afeto de outras maneiras, mudar hábitos que aconteciam de modo automático, como aproximar-se para conversar, por exemplo.
A Escola Viva inteira está aprendendo junta desde março. Esta é uma comunidade forte e resiliente, e o que nos une continua pulsando: a formação dos nossos alunos e alunas.